Fazemos assim, deixa-mos de lado tudo o que não nos impressiona, pousa-mos o pesado fardo que carrega-mos para trás e para a frente, no culminar de toda a desilusão e desce-mos desse poiso doirado, não vamos meter mais santos em altares. E porque não subirmos Andes, os Pirenéus, os Himalaias, a Estrela e o Pico, partir numa aventura tão épica que o coração palpite feito cavalo de corrida, solto na lezíria. Façamos da dunas camas, e das camas dunas, explore-mos o mundo sem sermos turistas como se pertencêssemos a todos os locais e o ame-mos como o nosso lar, como se o nosso espaço desaparecesse e se torna-se o espaço de todos tão cheio de tudo. Que a nossa gastronomia se transforma-se, e o pequeno almoço fosse um "bounjour" em forma de croissant quente, ao almoço polvilhássemos a "saudade" na sardinha assada, com um copo cheio do mais "legal" café para o fim da refeição, e o lavássemos com o "amaro" amaretto para que envoltos em nostalgia pud...
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